Sunday, February 28, 2010

A morte

Acho que sempre encarei a morte como um ato natural e triste deste processo ‘viver’. Talvez porque eu tenha sido obrigada a entender, desde muito pequena, que a ausência de quem morreu é inesperada – na maioria das vezes – porém definitiva.


Entretanto não me tome por insensível, ao contrário, mas as mortes que mais me abalaram não foram as de pessoas familiares, acredito que inconscientemente, eu tinha um pensamento ou sentimento de que, se eu havia aprendido a conviver com a ausência de meu pai desde os meus 5 anos, se eu podia viver sem ele, poderia viver sem qualquer pessoa, por mais próxima que fosse. (Leia mais...)